Christian Andersen















Era filho de um sapateiro e sua família morava em um único quarto. Apesar das dificuldades, aprendeu a ler desde cedo e adorava ouvir histórias.
            A infância pobre lhe deu a chance de conhecer contrastes de sua sociedade, o que influenciou bastante as histórias infantis e adultas que viria a escrever. Em 1816, seu pai morreu e ele, com 11 anos, precisou abandonar a escola.
            Aos 14 anos, foi para Copenhague, onde trabalhou como ator  e bailarino. Em 1828, entrou na Universidade de Copenhague e já publicava diversos livros, mas só alcançou o reconhecimento internacional quando lançou o romance “O Improvisador”.
            Apesar de ter escrito romances adultos, livros de poesia  e relatos de viagens, foram os contos infantis que o tornaram famoso. Ate então, eram raros livros voltados especificamente para crianças.
            Em suas histórias, Andersen buscava sempre passar padrões de comportamento que deveriam ser adotados pela sociedade, mostrando inclusive os confrontos entre poderosos e desprotegidos, fortes e fracos. Buscava demonstrar que todos os homens deveriam ter direitos iguais.
            Entre 1835 e 1842, lançou seis volumes de “Contos para Crianças”. E continuou escrevendo contos infantis até 1872, chegando à marca de 156 histórias. No final do mesmo ano, ficou doente e permaneceu com a saúde abalada até seu falecimento, na Capital da Dinamarca.
Adaptado de “Hans Christian Andersen”. Disponivel em http://educacao.uol.com.br/biografias/hans-christian-andersen.jhtm. Acesso em 09 de novembro de 2011.